COMEMORAÇÃO DOS 81 ANOS DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
A história da Revolução
Constitucionalista começa em 1930.
Antes de Getúlio Vargas chegar ao poder
o país era comandando pela politica do Café com Leite onde a presidência era alternada entre as elites cafeicultoras paulista e mineira.
Tudo começa com o movimento rebelde de 1930, quando Júlio Prestes foi vitorioso nas eleições presidenciais de 1930 derrotando o candidato da Aliança Liberal Getúlio Vargas. Os lideres da Aliança Liberal formada pelos gaúchos, mineiros e paraibanos não aceitavam a vitória de Júlio Prestes, afirmando que a vitória não passava de uma fraude, e que os paulistanos apoiadores de Júlio Prestes gozavam de privilégios na politica do "café com leite" e tratavam com descaso a produção agrícola e industrial de outros Estados.
O clima de revolta aumentou e o governo mineiro Antonio Carlos disse "façamos a revolução antes que o povo o faça", assim as elites da Aliança Liberal tinham consciência que era preciso assumir o comando do processo politico.
Em outubro teve inicio um luta armada para impedir a posse de Júlio Prestes começando por Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraíba e Pernambuco, assim o poder foi entregue a Getúlio Vargas.
Ao chegar na presidência Getúlio Vargas tratou de suspender a Constituição Republicana de 1891, fechou o Congresso Nacional, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, indicou interventores militares para governar os Estados com a intenção de reduzir o poder dos fazendeiros que sustentavam o regime deposto de 1930. Os civis paulistanos organizaram um movimento armado que culminou na Revolução Constitucionalista de 1932.
O estopim do conflito deu-se em maio de 1932 quando quatro jovens, dentre muitos outros que lutavam pela Constituição morreram em batalha. Os jovens eram Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo, conhecidos como mártires da resistência que formam a sigla MMDC.
Em 9 de julho a Revolução Constitucionalista mobilizou muitos homens de São Paulo para lutar contra o governo federal. As tropas paulistas eram formadas por soldados da policia estadual e voluntários, assim iniciaram uma ofensiva contra as tropas federais, mais logo São Paulo se viu cercada por mais de 100 mil militares federais.
Mesmo sem apoio de outros Estados o povo paulista conseguiu reunir uma tropa com mais de 200 mil voluntários.
As tropas paulistas foram para os fronts lutar contra as tropas federais que estavam mais equipadas e numerosas, dispunha ainda de aviões que bombardearam cidades do interior entre elas Campinas. Em um destes ataques aéreos o menino Aldo Chioratto que estava a serviço do Exercito Constitucionalista entregando correspondência foi atingido por estilhaços de uma granada lançada por aviões do governo federal. O menino na época com 9 anos não resistiu aos ferimentos e tombou no cumprimento da missão.
Mesmo em números menores os paulistas não se abatiam, muitos levaram suas armas pessoais para o front os voluntários precisavam produzir armamentos para continuar no combate.
São Paulo criou uma moeda própria para arrecadar fundo com o slogan "ouro para o bem de São Paulo" os moradores passaram a entregar joias para financiar as tropas paulistas em troca recebiam um anel de prata com as inscrições Pro São Paulo fiant eximia, ou seja Ouro para o Bem de São Paulo.
Depois de três meses de lutas e muitos mortos e feridos, os soldados paulistas se renderam em 2 de outubro, apesar da derrota nas armas obtiveram uma conquista politica. O governo federal garantiu a realização de eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, encarregada de elaborar a nova Constituição que era a principal reivindicação do movimento de 1932.
Passado 81 anos da epopeia de 1932 a SOCIEDADE VETERANOS DE 32 continua abraçando os mesmos ideais de democracia, liberdade e amor a legalidade pelos quais se abateram os heróis Veteranos de 32.
A Sociedade Veteranos de 32 é composta por vários colaboradores que não permitem que esta história de amor e glória seja esquecida, são eles:
A própria Sociedade Veteranos de 32 presidida atualmente pelo Cel PM Mário Fonseca Ventura;
A COFAM (Comissão dos Familiares dos Heróis de 32);
As sucursais do MMDC em outras cidades como por exemplo Núcleo MMDC Leste, Núcleo Cadete Ruytemberg Rocha, Núcleo Gino Struffaldi, Núcleo MMDC Campinas, Núcleo São José do Rio Preto entre outros.
Os Núcleos de Correspondências idealizados pelo Prof. Jefferson Biajone, totalizam hoje 20 Núcleo e utilizam a internet como ferramenta de divulgação.
O estopim do conflito deu-se em maio de 1932 quando quatro jovens, dentre muitos outros que lutavam pela Constituição morreram em batalha. Os jovens eram Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo, conhecidos como mártires da resistência que formam a sigla MMDC.
Em 9 de julho a Revolução Constitucionalista mobilizou muitos homens de São Paulo para lutar contra o governo federal. As tropas paulistas eram formadas por soldados da policia estadual e voluntários, assim iniciaram uma ofensiva contra as tropas federais, mais logo São Paulo se viu cercada por mais de 100 mil militares federais.
Mesmo sem apoio de outros Estados o povo paulista conseguiu reunir uma tropa com mais de 200 mil voluntários.
As tropas paulistas foram para os fronts lutar contra as tropas federais que estavam mais equipadas e numerosas, dispunha ainda de aviões que bombardearam cidades do interior entre elas Campinas. Em um destes ataques aéreos o menino Aldo Chioratto que estava a serviço do Exercito Constitucionalista entregando correspondência foi atingido por estilhaços de uma granada lançada por aviões do governo federal. O menino na época com 9 anos não resistiu aos ferimentos e tombou no cumprimento da missão.
Mesmo em números menores os paulistas não se abatiam, muitos levaram suas armas pessoais para o front os voluntários precisavam produzir armamentos para continuar no combate.
São Paulo criou uma moeda própria para arrecadar fundo com o slogan "ouro para o bem de São Paulo" os moradores passaram a entregar joias para financiar as tropas paulistas em troca recebiam um anel de prata com as inscrições Pro São Paulo fiant eximia, ou seja Ouro para o Bem de São Paulo.
Depois de três meses de lutas e muitos mortos e feridos, os soldados paulistas se renderam em 2 de outubro, apesar da derrota nas armas obtiveram uma conquista politica. O governo federal garantiu a realização de eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, encarregada de elaborar a nova Constituição que era a principal reivindicação do movimento de 1932.
Passado 81 anos da epopeia de 1932 a SOCIEDADE VETERANOS DE 32 continua abraçando os mesmos ideais de democracia, liberdade e amor a legalidade pelos quais se abateram os heróis Veteranos de 32.
A Sociedade Veteranos de 32 é composta por vários colaboradores que não permitem que esta história de amor e glória seja esquecida, são eles:
A própria Sociedade Veteranos de 32 presidida atualmente pelo Cel PM Mário Fonseca Ventura;
A COFAM (Comissão dos Familiares dos Heróis de 32);
As sucursais do MMDC em outras cidades como por exemplo Núcleo MMDC Leste, Núcleo Cadete Ruytemberg Rocha, Núcleo Gino Struffaldi, Núcleo MMDC Campinas, Núcleo São José do Rio Preto entre outros.
Os Núcleos de Correspondências idealizados pelo Prof. Jefferson Biajone, totalizam hoje 20 Núcleo e utilizam a internet como ferramenta de divulgação.
Mobilização
Tropas paulistas
Tropas paulistas
Tropas paulistas reunidas
Trincheira
Metralhadoras
Matraca
Cel PM Mario Fonseca Ventura - Presidente da Sociedade Veteranos de 32/MMDC
Cel PM Antonio Carlos Mendes - Vice Presidente da Sociedade Veteranos de 32/MMDC e Cel PM Mario Fonseca Ventura - Presidente
Camila Giudice - COFAM
Prof. Jefferson Biajone idealizador dos Núcleos de Correspondências
Ten PM Natanael - MMDCLeste
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